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Foto:Rene Ehrhardt |
Enquanto a recessão econômica sacode os ventos do mundo industrial, a aviação comercial parece navegar em céu aberto. A se confirmar as projeções, o ano de 2013 será o primeiro na história a ultrapassar a cifra de três bilhões de passageiros – entre embarques e desembarques –, cravando um crescimento recorde de 5,3% em relação ao ano passado.
– Melhor aproveitamento da capacidade dos aviões – aumentando o número de passageiros por voo;
– Expansão das receitas auxiliares – como cobrar taxas para assentos mais confortáveis e criar serviços mais eficientes para cancelamento de reservas.
As cargas tributárias acabam disparando ainda mais o preço. No estado de São Paulo, onde se concentra um quarto do tráfego aéreo no país, o ICMS é de 25%. E para não comprometer a concorrência com empresas estrangeiras, o governo federal isentou o tributo para rotas internacionais – razão pela qual fica mais barato voar de São Paulo para Buenos Aires do que de São Paulo para Maceió.
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