Embraer muda de estratégia de venda de jatos na China

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A Embraer está mudando sua estratégia de venda de jatos na China, mirando companhias regionais startups, em meio à resistência das maiores companhias do país à compra de aeronaves pequenas. “Nós queremos negócios com as principais unidades regionais, com rotas para 300 pessoas ou menos por dia”, disse Guan Dongyuan, presidente da Embraer para a China. 

Em 12 anos de cooperação industrial com a China, a Embraer comemora a conquista de cerca de 150 jatos voando no país e 90% de participação de mercado no segmento de jatos de 70 a 130 assentos. 

A Tianjin Airlines, que começou a operar em 2009, é a maior cliente chinesa da Embraer (com 20 unidades do E190 e outras 20 do modelo 190-E2), seguida pela China Southern Airlines, que conta com 26 jatos brasileiros. 

“A China será responsável por 17% das entregas mundiais de jatos com 70 a 130 assentos nos próximos 20 anos, gerando uma demanda por 1.020 entregas até 2033, na qual a Embraer é líder mundial com mais de 50% de participação”, afirmou Dongyuan.
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