A companhia aérea brasileira Gol está querendo adicionar turboélices à sua frota “all-jet” para tirar proveito da nova lei de subsídio para aviação regional. As conversas estão em curso com a fabricante de turboélices ATR.
A Gol também está avaliando os aviões Q400 da Bombardier. A ideia seria uma saída da Gol para manter os custos baixos, já que a companhia tem se concentrado em voar com jatos Boeing 737. Aviões como o ATR 72-600, que transportam cerca de 70 passageiros, faria a Gol alcançar aeroportos menores.
O plano de subsídio brasileiro, projetado para impulsionar viagens para comunidades remotas, com pouco serviço aéreo, foi assinado neste mês. A companhia aérea Azul, de David Neeleman, é a única brasileira a voar com uma das maiores frotas mundiais de turboélices produzidos pela ATR.
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