O aeroporto Comandante Rolim Adolfo Amaro, está localizado na cidade de Jundiaí no estado de São Paulo, designativo ICAO: SBJD. É um aeródromo público, à 2484ft de altitude, 1400m de pista asfaltada declarada (Cabeceiras 18 e 36), operação noturna, possibilidade abastecer aeronaves que utilizam JET A1 e Avgas.
O Aeroporto de Jundiaí possui Aeroclube (Avião e Planador), Escolas de Aviação, Empresas de manutenção (Aviônicos e geral), Táxi Aéreo, FBOs e Hangares para estacionamento. No momento, toda essa estrutura é gerida pelo projeto VOA SP, que recentemente venceu a licitação para cuidar das operações em Jundiaí e outros 4 aeroportos do estado.
Em Jundiaí grande parte das operações são relacionadas à instrução e o restante aviação executiva de aviões e helicópteros. O aeroporto está bem no centro da REA, e portanto, aeronaves se aproximando por todos os setores deverão limitar-se às regras dessas rotas.
O aeroporto possui Torre de Controle e Controle de Solo em frequências distintas, 118.75 e 121.65 respectivamente. Por esse motivo, só será autorizada a operação de aeronaves que possuem equipamentos de rádio. Elas estarão ativas das 10h15Z às 21h45Z.
Aeronaves aproximando pelo setor Oeste (W) devem iniciar o contato com a torre no PORTÃO JAPI e solicitar instruções para pouso, após isso deverão informar quando prontas para o cruzamento da pista (POSIÇÃO ELOI) e ingresso no circuito de tráfego, que é único pelo setor Leste (E). Aeronaves que aproximam por este setor fazem contato no PORTÃO LAGOA e serão autorizadas a ingressar no circuito pelo mesmo setor que aproximam.
Atenção para as altitudes de tráfego:
Aviões: Acima de 3800ft
Helicópteros: Acima de 3300ft
Os procedimentos de partida iniciam ainda no hangar, quando os pilotos devem solicitar autorização do plano como em qualquer outro ambiente controlado. Após isso deverão seguir as instruções do solo e torre em relação à táxi, curva e frequência após a decolagem.
A saída ocorrerá sempre com direção ao circuito de tráfego, à direita decolando da 36 e à esquerda decolando da 18, a não ser que a torre autorize a operação para outro sentido. Caso seja necessário, a aeronave deverá cruzar a pista após a decolagem para prosseguir ao setor W após decolagem pela 18.
A restrição do circuito pelo setor E deve-se à proximidade da serra do japi do eixo de aproximação da pista 36, o que implicaria em uma perna do vento muito baixa pelo setor W. Por esse mesmo motivo, as operações noturnas são restritas à decolagens pela 36 e pousos pela 18, mantendo o circuito no setor E.
O balizamento permanecerá aceso até as 02h00Z e poderá ficar por mais tempo caso solicitado à administração do aeroporto.
As operações em aeródromos visuais podem possuir exceções às regras padronizadas desse tipo de voo, por isso é de extrema importância a familiarização dos tripulantes em relação aos locais que serão operados. Essa etapa faz parte do planejamento de voo e auxilia na naturalidade e segurança do mesmo.
Todas as informações sobre cartas, publicações e informações técnicas de aeroportos do brasil estão disponíveis em: www.aisweb.aer.mil.br
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